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Este informativo foi produzido pelo Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia e tem o apoio institucional da Torrent do Brasil - Linha Cardiometabolismo.

Bem-vindos à 14ª edição do ATEROnews.
Selecionamos quatro temas de interesse à prática clínica, recentemente publicados, que apresentam resultados muito interessantes, que nos levam a maiores reflexões e discussão.
Destacamos: os resultados de estudo prospectivo sueco avaliando os efeitos da ingestão e suplementação de cálcio e suas implicações no risco cardiovascular em mulheres; a nova recomendação da Associação Americana de Diabetes quanto às metas pressóricas em pacientes diabéticos tipo 2; dados sobre a eficácia da combinação estatina e fibrato em dislipidemia mista; e o impacto da dieta mediterrânea em eventos cardiovasculares em estudo prospectivo randomizado, realizado na Espanha.
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Boa leitura,
O editor.
 

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>ATERO na web: o programa segue com ótimos resultados.
 
>International Cardiology Symposium em Dubai
 
>XIV Congresso Brasileiro de Aterosclerose.
 

Dieta mediterrânea reduz eventos cardiovasculares em indivíduos de alto risco.

Estudos de coorte observacional e um estudo de prevenção secundária haviam demonstrado uma associação inversa entre a adesão à dieta mediterrânea e o risco cardiovascular (CV).
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Eficácia da combinação rosuvastatina e fenofibrato na dislipidemia mista.
As metas lipídicas preconizadas são sub-alcançadas em pacientes com dislipidemia mista. Estes pacientes podem ter um substancial risco cardiovascular residual, mesmo que eles estejam recebendo terapia ideal de redução dos níveis de LDL, podendo necessitar de terapia adicional para melhorar o perfil lipídico global.
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Ingestão elevada de cálcio se relaciona com aumento do risco de mortalidade cardiovascular em mulheres.
O consumo de cálcio superior a 1.400 mg diários foi associado com incremento no risco para mortalidade e doença cardiovascular (CV) entre as mulheres participantes de um estudo prospectivo realizado na Suécia e recentemente publicado.
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Nova diretriz da ADA facilita a meta de tratamento da pressão arterial para diabéticos tipo 2.

Em sua nova diretriz, a Associação Americana de Diabetes - ADA, elevou a meta de tratamento da pressão arterial sistólica (PAS) de 130 mmHg para 140 mmHg, justificando não haver evidências que valores inferiores a 140 mmHg trariam benefício adicional aos hipertensos diabéticos, e que este intento se relacionaria com maior risco de eventos adversos.

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