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METODOLOGIA


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  • Estudo descritivo e ecológico

  • Unidade de análise: região de Saúde do Brasil, sexo, faixa etária

  • FONTES:
    Regiões de Saúde: Ministério da Saúde / DATASUS / base territorial
    Óbitos: Ministério da Saúde / DATASUS / Sistema de Informação de Mortalidade (SIM)
    População: IBGE Censos 2000 e 2010 e estimativas populacionais 2011 e 2012
    Índice de Desenvolvimento Humano: Atlas de Desenvolvimento Humano PNUD 2013 com dados referentes a 2010


REGIÕES DO BRASIL


REGIÃO NORTE
- População: 16.983.485 (estimativa 2013)
- Densidade demográfica (estimativa 2013): 4,4 hab./km² 
- Mortalidade infantil (por mil): 19,8 (2012)
- Analfabetismo: 9,5% (2013)
- Número de cidades: 450 (2013)
- Estados e sigles: Acre (AC), Amapá (AP), Amazonas (AM), Pará (PA), Rondônia (RO), Roraima (RR) e Tocantins (TO).
- PIB: R$ 223,538 bilhões (ano de 2011)

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REGIÃO NORDESTE
- População: 55.794.694 (estimativa 2013)
- Densidade demográfica (estimativa 2013): 35,9 hab./km² 
- Mortalidade infantil (por mil): 20,5 (2012)
- Analfabetismo: 16,6% (2013)
- Número de cidades: 1794 (2013)
- Estados: Alagoas (AL), Bahia (BA), Ceará (CE), Maranhão (MA), Paraíba (PB), Piauí (PI), Pernambuco (PE), Rio Grande do Norte (RN) e Sergipe (SE).
- PIB: R$ 555,325 bilhões (ano de 2011)

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REGIÃO CENTRO-OESTE
- Número de cidades: 467
- População: 14.993.194 (estimativa 2013)
- Densidade demográfica (estimativa 2013): 9,3 hab./km²
- Mortalidade infantil (por mil): 16 (2012)
- Analfabetismo: 6,5% (2013)
- Número de cidades: 467 (2013)
- Estados e siglas: Goiás (GO), Distrito Federal (DF), Mato Grosso (MG) e Mato Grosso do Sul (MS).
- PIB: R$ 396,411 bilhões (ano de 2011)

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REGIÃO SUDESTE
- População: 81.465.579 (estimativa 2013)
- Densidade demográfica (estimativa 2013): 91,4 hab./km² 
- Mortalidade infantil (por mil): 12 (2012)
- Analfabetismo: 4,7% (2013)
- Número de cidades: 1.668 (2013)
- Estados: São Paulo (SP), Minas Gerais (MG), Rio de Janeiro (RJ) e Espírito Santo (ES).
- PIB: R$ 2,295 trilhões (ano de 2011)

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REGIÃO SUL
- População: 28.795.762 (estimativa 2013)
- Densidade demográfica (estimativa 2013): 49,9 hab./km² 
- Mortalidade infantil (por mil): 10,8 (2012)
- Analfabetismo: 4,2% (2013)
- Número de cidades: 1.191 (2013)
- Estados: Paraná (PR), Santa Catarina (SC) e Rio Grande do Sul (RS).
- PIB: R$ 672,049 bilhões (ano de 2011)

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REGIÕES DE SAÚDE


  • RESOLUÇÃO Nº 1, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011

  • Ministério da Saúde Gabinete do Ministro Comissão Intergestores Tripartite

  • Estabelece diretrizes gerais para a instituição de Regiões de Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos do Decreto Nº 7.508, de 28 de junho de 2011.

  • A configuração atual compreende 437 regiões de saúde.
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POPULAÇÃO


  • Período 2003 a 2012

  • Granularidade por região de saúde, sexo e faixas etárias quinquenais entre 20-74 anos

  • Utilizamos as populações do Censo 2010 e estimativas IBGE 2011 e 2012

  • Para cálculo das estimativas populacionais 2003 a 2009 interpolamos os dados do Censo 2000 e 2010 para cada FE e Sexo e região de saúde, com a aplicação de Taxa de crescimento anual = raiz décima de (Pop 2010 por sexo, faixa etária e região de Saúde / sexo, faixa etária e região de Saúde)
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ÓBITOS SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE MORTALIDADE


  • Todos os óbitos registrados no Brasil

  • 270 bancos de dados, para cada UF nos 10 anos do estudo

  • Questões:
    - Sub numeração de óbitos
    - Óbitos por causas mal definidas
    - Padronização dos óbitos por sexo e faixa etária para permitir comparação entre coeficientes de mortalidade entre regiões com diferentes perfis demográficos. (100.000 habitantes )

NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS


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NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS: IDADE 30-69


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MÉDIA DE IDADE DOS ÓBITOS - AMBOS OS SEXOS


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MÉDIA DE IDADE DOS ÓBITOS - MASCULINO


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MÉDIA DE IDADE DOS ÓBITOS - FEMININO


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CÁLCULO DOS COEFICIENTES DE MORTALIDADE


  • Por sexo, faixa etária e região de saúde.

  • Rateio dos óbitos por causas mal definidas, pelo conjunto das demais causas, exceto externas.

  • Doenças do Aparelho Circulatório (CID10 - Cap. IX)
    Doenças Coronarianas (CID10 - I20- I25)
    Insuficiência Cardíaca (CID10 - I50)
    Doenças Cerebrovasculares (CID10 - I60-I69)

RESULTADOS: COEFICIENTES DE MORTALIDADE – 100.000 HAB.


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RESULTADOS: COEFICIENTES DE MORTALIDADE CAP IX (DCV) POR UNIDADE FEDERATIVA - AMBOS OS SEXOS


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ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH 2010


  • PNUD

  • Dimensões:

  • Longevidade, Escolaridade e Riqueza

  • Dados 2010

  • Municipal → Agregação por Região de Saúde

  • IDH CIR = ∑ IDH mun x pop mun / ∑ pop mun
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ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL 2013

http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/o_atlas/idhm/

  • O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o progresso de uma nação a partir de três dimensões: renda, saúde e educação.

  • O objetivo da criação do Índice de Desenvolvimento Humano foi o de oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento.


ÍNDICE DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/o_atlas/idhm/

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998.

IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano.

Apesar de ampliar a perspectiva sobre o desenvolvimento humano, o IDH não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver".

Democracia, participação, equidade, sustentabilidade são outros dos muitos aspectos do desenvolvimento humano que não são contemplados no IDH.

IDH tem o grande mérito de sintetizar a compreensão do tema e ampliar e fomentar o debate.

Atualmente, os três pilares que constituem o IDH (saúde, educação e renda) são mensurados da seguinte forma:

Uma vida longa e saudável (saúde) é medida pela expectativa de vida;

O acesso ao conhecimento (educação) é medido por: i) média de anos de educação de adultos, que é o número médio de anos de educação recebidos durante a vida por pessoas a partir de 25 anos; e ii) a expectativa de anos de escolaridade para crianças na idade de iniciar a vida escolar, que é o número total de anos de escolaridade que um criança na idade de iniciar a vida escolar pode esperar receber se os padrões prevalecentes de taxas de matrículas específicas por idade permanecerem os mesmos durante a vida da criança;

E o padrão de vida (renda) é medido pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita expressa em poder de paridade de compra (PPP) constante, em dólar, tendo 2005 como ano de referência.

Aos poucos, o IDH tornou-se referência mundial. É um índice-chave dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas e, no Brasil, tem sido utilizado pelo governo federal e por administrações regionais através do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M).

O IDH-M é um ajuste metodológico ao IDH Global.

O indicador pode ser consultado nas respectivas edições do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, que compreende um banco de dados eletrônico com informações socioeconômicas sobre todos os municípios e estados do país e Distrito Federal.

A versão do Atlas de 2013, com dados do Censo 2010, foi produzida pelo PNUD e utilizada neste trabalho.


DIMENSÕES DO IDH 2010 POR REGIÃO DE SAÚDE


  • Limites das faixas por quartil

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PAINÉIS DE CORRELAÇÕES (PERSON) ENTRE COEFICIENTES DE MORTALIDADE PADRONIZADOS POR SEXO E FAIXA ETÁRIA 30-69 ANOS NAS REGIÕES DE SAÚDE DO BRASIL EM 2010

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL DE 2010 RECALCULADO PARA AS REGIÕES DE SAÚDE


FONTES:
MS (DATASUS SIM), IBGE (CENSO 2010) e Atlas de Desenvolvimento Humano PNUD - Dados Reprocessados


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Sociedade Brasileira de Cardiologia – 2014 /2015.